Siga as dicas do especialista e faça seu filho de 12 a 18 anos desenvolver o gosto pela leitura
Foto: Marcella Briotto
Para o pedagogo Tiago Calles, na adolescência "o livro está ali para divertir, fazer refletir, e não ter vínculo à prática de ensinar"
Ele tem mil e um pretextos para deixar os livros de lado. Diariamente seu filho, já em plena adolescência, é estimulado a dar atenção ao que funciona por meio de botões e luzes, colocando em movimento um mundo de impressões coloridas e sonoras. É o ritual irresistível da tecnologia, sobretudo para quem contava apenas com o que estava no papel para soltar a imaginação. Concorrência brutal - e o livro sai perdendo, eis a conclusão que atormenta os pais que prezam a leitura. Ou haveria como conquistar o espaço do livro no dia a dia de um jovem tão conectado com o seu tempo?
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