Em mais um Dia do Índio, contam que preconceito ainda é principal desafio.
“Quando nos apresentamos e dizemos que somos indígenas, todos perguntam se andamos nus, moramos em ocas, até os professores universitários. Claro, ainda existem etnias que, por serem afastadas e não ter contatos com os brancos, ainda vivem em ocas, têm costumes mais restritos. Mas já tem indígenas que moram em cidades, não são mais ocas, já são casas tradicionais. Também têm aldeias já com internet, telefone. A gente teve que acompanhar as coisas, porque, para você sair da aldeia e ir para ir a universidade sem conhecer telefone, computador, não tem como”. O depoimento é de Rodolfo Edvan Moreira, 22 anos, da tribo Kaimbé, um dos 9.756 indígenas brasileiros que cursam o ensino superior
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